sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Ser Mulher Independente!







Se existe algo nessa vida que eu particulamente vislumbro é essa tal de independência...
Nao essa indendencia feminista - que com o passar dos anos foi perdendo a sutileza para abrir espaço no mundo masculino - um tanto já criticada. Mas que merece o seu reconhecimento, uma vez que concedeu grades avanços sociais, quebrando radicalmente com os estatutos conservadores da família, do sexo e do mercado de trabalho. É bem mais do que o ir e vir assegurando Constitucionalmente. É o estar, ficar ou permanecer com um alguém, em qualquer lugar, durante o tempo que for. Porém, não de qualquer forma. É além do poder de escolha. Bem mais do que ter a coragem de admitir que é sonhadora e idealista. Que passa horas e horas planejando algo que nem sempre vai dar inicio. É não ter vergonha das consequências de seus atos. E assumir que errou. E, ao fim, conseguir da a volta por cima. É se auto-surpreender com a garra e coragem usadas no dia-a-dia para enfrentar os problemas. É bem mais que status profissional... ou capacidade financeira. Não que isso não ajude, ajuda sim! Mas não é só isso. É ter espaço na sociedade. E que não seja qualquer espaço! Tem que ser marcado com estilo próprio. É ser mãe. E Mulher acima de tudo! Porque independência nunca foi sinônimo de solidão. Diferente do que muitos homens pensam...
Casamento não é independência...diferente do que várias mulheres do passado também já pensaram. É mais do que dedicação as atividades domésticas e à maternidade. Isso por si só não a completam...
Ela que mais, sempre mais... Quer política. Quer amar e ser amada. Quer reconhecimento, Quer liberdade. Quer filhos. Quer Trabalho. Quer descanso. Quer ser tudo e tantas... que busca o  mais vasto conhecimento e utiliza com competência e capacidade para se manter nesse "status". É ser frágil. Porque é ai que mora sua força... E, ao final, ainda consegue conquistar tudo com delicadeza. Conquistar sim! Porque ela pode tudo! Ela é mais do que Julieta de Shakespeare, ou  de tantas outras criações de Pablo Neruda ou Vinícios de Morais. Ela é Joana D'arc. É Marta Hari e Cora Coralina. É Anita e Diana. É Gabrielle Chanel e Margareth Thatcher. É Teresa de Calcutá e Carmem Miranda. É Maria da Penha, E outras mil, que inspiraram prosas e versos. Música e Moda. Que encantam. E que Amam sem limites. São Rosas e Espinhos.

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